terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O fluxo natural do amor

O amor é tão natural quanto o universo. 
Por desígnio, há uma tensão entre as forças da criação e o amor universal. É esta tensão que controla o tamanho do universo, mantendo-o dentro de seu invólucro. É esta tensão que regula o tamanho da órbita de um elétron ao redor de um núcleo. 
O amor é a força que retém os elétrons em suas órbitas, tornando os átomos possíveis e, portanto, a existência da vida como a conhecemos.

Você pode bloquear o amor, ou pode deixá-lo fluir naturalmente através de você. Apaixonar-se por alguém é permitir o fluxo do amor através de seu coração. Em um mundo em que tudo tem a aparência de separatividade, é uma rendição à unidade subjacente de toda a vida. É um espaço de vulnerabilidade aparente, uma disposição para correr o risco que a ilusão da separação vai novamente trazer de volta, se esse amor for perdido mais tarde.

Quando se permite que o coração se abra para o fluxo do amor do universo, a gratidão vem com esse fluxo. 
Gratidão por estar vivo, por apenas existir, por apenas estar no fluxo da aventura da vida. 
Gratidão pelo Sol que nos dá vida. 
Gratidão pela Terra que nos dá nosso lar no cosmos. 
Gratidão pelas pessoas que amamos, e por aqueles que compartilham nossa jornada ao longo da vida.

A gratidão flui desimpedida de um coração aberto. 
Quando se permite isso, ela flui tão livremente quanto um raio de sol, desobstruído de julgamentos e condições.
(Owen Waters)

Um comentário:

  1. Oi Flor!
    Hoje a minha visita é para te fazer um convite! :)
    Venha participar do “Mosaico de Luz” do Blog Passarinhos no Telhado!
    Conto com a tua participação hem!
    Grande beijo!
    Sheila
    Passarinhosnotelhado.blogspot.com

    ResponderExcluir