terça-feira, 20 de novembro de 2012

Paulo




Existem saudades que sabem rir. São as minhas preferidas. Algumas nascem sabendo. Outras aprendem, depois de transformar o choro. 
Como borboletas, voam pelos jardins da memória, abraçam as lembranças mais viçosas, e saboreiam o néctar, sempre disponível, das alegrias perenes.
(Ana Jácomo)

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