terça-feira, 15 de setembro de 2015

O doce tempo das respostas



Bem aqui, agora, neste momento, você não tem que descobrir o resto da sua vida, não importa o que alguém diz.
Você não precisa de todas as respostas. elas vão e vêm, no tempo, ou não, ou, talvez, as perguntas desnecessárias cairão.
Não há pressa.
A vida não está com pressa.
Seja como as estações do ano. O inverno não está tentando para tornar verão. Primavera não se apressa no sentido de outono.
A grama cresce em seu próprio ritmo.
As escolhas que serão feitas, serão feitas, e você não tem escolha quanto a isso. As decisões que vão acontecer vão acontecer, eventos vão se desenrolar, mas agora talvez você não precise conhecer as soluções ou os resultados ou a melhor forma de proceder.
Talvez, o não saber seja um convidado bem-vindo no banquete da vida.
Talvez a abertura às possibilidades, seja um amigo querido.
Talvez até mesmo a confusão possa vir para descansar aqui.
E assim, em vez de tentar consertar o nosso viver, em vez de tentar resolver ordenadamente o insolúvel e concluir rapidamente a história épica de um fictício eu, nós simplesmente relaxemos em absoluto não saber, desvendando no abraço quente de mistério, afundando profundamente no momento, saboreando-o totalmente, em toda a sua singularidade e admiração.
E então, talvez, sem qualquer esforço ou estresse, sem você estar envolvido em tudo, as verdadeiras respostas vão surgir em seu próprio e doce tempo.
(Jeff Foster)

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