terça-feira, 1 de novembro de 2016

Um beijo, um abraço, um aperto de mão...



Dar um aperto de mão, abraçar-se, beijar-se, ou qualquer outra manifestação de afeto quando as pessoas se encontram, exige que se dê a isso uma atenção especial. Senão, é inútil, e não só inútil, mas também nocivo, pois esta forma de inconsciência nas relações humanas tem efeitos negativos sobre o psiquismo de uns e de outros.
Se, nos nossos sinais exteriores de amizade, de ternura, não estiver o nosso pensamento, a nossa alma, isso retira-nos algo a nós e àquele que os recebe. Esse algo, evidentemente, é imponderável, mas o essencial para a nossa alegria, para o nosso desenvolvimento interior, é sempre imponderável. 

Por isso, um bom olhar, um segundo de silêncio, um sorriso em que a alma se exprime, pode proporcionar muito mais do que qualquer manifestação mais concreta ou mesmo presentes que se oferece.
(Omraam Mikhaël Aïvanhov)

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